Chapter Jogos de Sedução da lua Despertar do Desejo Capítulo 87
Capítulo 87
Cecilia empurrou a porta e entrou, o escritório era espaçoso, com uma ampla janela de vidro que dava para o relvado do pátio. A escrivaninha de Rodrigo ficava ao lado da janela, e do outro lado, havia uma fileira inteira de estantes de mogno que iam do chão ao
teto.
Naquele momento, Rodrigo estava sentado atrás da escrivaninha, lendo alguns documentos. Quando virou a cabeça e viu Cecilia, um lampejo de surpresa pa*sou por seus olhos compridos, como se não espera*se que ela fosse procurá–lo.
Ele ainda vestia a camisa preta que tinha posto de manhã ao sair com ela, com os dois botões superiores desaboteados, emanando uma aura de indiferença misturada com uma certa preguiça.
“Senhor Navarra, disse Cecilia, fechando a porta atrás de si e dando dois pa*sos à frente, colocando os papéis na mesa. “Aqui estão os resultados dos testes mensais de conhecimentos do Vicente Peço que o senhor de uma olhada”
Rodrigo pegou os papéis e os examinou atentamente, a*sentindo com a cabeça “Muito bem, ele tem aprendido bastante, e você tem ensinado bem também.”
“Obrigada pelo elogio Cecilia somriu levemente e estendeu uma caixa de relógio para ele. Isto é um presente do Vicente para o
senhor
“O que é isso?” Rodrigo pegou a caixa e a abriu sem hesita
No instante em que a caixa de madeira foi aberta, Cecilia viu algo preto pular para fora, indo em direção ao rosto de Rodrigo com uma boca cheia de dentes afiados e emitindo um som estranho e a*sustador, mais a*sustador do que qualquer fantasma de filme de terror que ela havia visto na noite anterior.
Ela arregalou os olhos e, sem pensar, avançou para pegar o objeto.Rodrigo também levou um susto e levantou a mão para jogar a caixa para longe, mas então viu uma fumaça preta saindo da boca da criatura estranha. Sua expressão mudou ligeiramente, e ele atirou a caixa para o lado, puxando Cecilia para o seu abraço.
Cecilia ficou deitada contra o peito do homem, com coração ainda acelerado, e olhou para a caixa, onde a criatura preta ainda estava rindo e a fumaça já tivesse dissipado.
mos
O quarto ficou em silêncio por três segundos, apenas com o som do riso da figura negra.
Agora, o som já não parecia tão a*sustador; pelo contrario, soava quase cómico
Cecilia ainda estava nos braços do homem, e seus batimentos cardiacos estavam descompa*sados; era dificil dizer de quem o coração batia mais rápido.
Oriso vindo da caixa finalmente parou, e Cecilia estava prestes a se levantar quando seu queixo foi subitamente segurado pelo
homem.
“Agora estou começando a suspeitar que você tem algo contra mim, trazendo esses objetos ridiculos para me fazer de bobo“, disse Rodrigo, com um tom de frieza
Cecilia olhou para cima, com um olhar inocente e disse: “Se eu disser que fui enganada por Vicente, você acredita?”
Eles se olharam nos olhos, quase colados um ao outro, e ele, com seus olhos escuras e um leve sorriso nos labios, perguntou: “Não foi
intencional?
“Claro que não Cecilia protestou baixinho, murmurando para si mesma “Por que eu faria mal a mim mesma?”
Ele a observava atentamente, aproximando–se um pouco mais e sussurrando. “Então não há nada que você desgoste em mim?”
Cecilia sentiu o rosto esquentar e baixou os olhos, murmurando: “Não”
“Se é para se divertir, qualquer descontentamento deve ser comunicado a tempo, certo?” A voz do homem se aprofundou, o tom subindo ligeiramente, quase como uma caricia.
“Não há nada, de verdadel Cecilia enfatizou, levantando os olhos apenas para encontrar o olhar sorridente do homem, Só percebendo tarde demais o que tinha dito. Seu rosto corou e suas pontas dos dedos formigaram.
“À noite eu pa*so alle murmurou, segurando seu queixo e inclinando–se pam beijá–la.
O beijo foi leve, apenas roçando seus lábios, como um pescador paciente jogando a isca, esperando que Cecilia abrisse a boca. voluntariamente, para então capturar aquele pequeno peixe rosado
Cecilia fechou os olhos e, sentindo–se instantaneamente à vontade, desfrutando da sensação de prazer indescritivel.
Não podia negar que a habilidade do homem em beijar estava cada vez mais refinada, como em um jogo de equipe, onde ele poderia ser o atacante ou o suporte, oferecendo a ela temura ou paixão no momento corto
Mesmo que não fosse uma intimidade entre amantes, ainda a*sim em uma sensação maravilhosa.
Assim, quando beijava o homem, Cecilia sempre se sentia profundamente mimada por elo, o levova um bom tempo para emergir desse engano e voltar à realidade.
Como agora, quando o belo profundo terminou e ela descansava a cabeça no ambra dele, respirando baixinho, com o sol brilhando através da janela iluminada em seu rosto, da olhou atordoada, relutante em se levantar pensando que esse abraço era verdadeiramente dela Rodrigo a abraçava pela cintura, esperando que ela se acalma*se.
Cecilia respirou fundo, gradualmente recuperando–se. Era hora de ir embora, senão Vicente começaria a suspeitar que ela tivesse desaparecido sob a ordem de seu bo
Rodrige baixou levemente a cabeça, sua vaz preguiçesa e magnética. “Tenho um compromisso à noite, vou me atrasar um pouco. Espere por mim.”
O coração de Cecilia que havia se acalmado, deu um salto. Ela não ousou demorar mais, acenou com a cabeça, levantou–se, não olhou para ele e caminhou diretamente para a porta
Ao abrir a porta e sair, Cecilia inconscientemente levou a mão aos lábios, apagando a traço deixado pelo homem.
No comedor, uma empregada subia com Minerva Vidal para o terceiro andar. Ao ver Cecilia parada na porta do escritório, a expressão de Minerva se fechou subitamente.
Ela olhou para Cecilia com suspeita e perguntou com a testa franzida: “O que você está fazendo aqui?”
Cecilia recuperou sua expressão habitual e disse calmamente: “Eu estava entregando as provas de Vicente para a Sr. Navarra,”
Minerva relaxou um pouco e acenou levemente com a cabeça e disse: “Se não tem nada mais aqui, melhor não subir ao terceiro andar” Cecilia sorriu levemente e disse “Tem a ver que a Srta. Vidal não manda em mim”
Minerva arregalou os olhos, observando Cecilia pa*sar por ela com uma expressão sombría de inveja.
Cecilia voltou para o quarto de Vicente e, sem dizer uma palavra, começou a ammar suas cosas.
Vicente estava ansioso para ver o drama de Cecilia, mas ao w la a*sim, ficou um pouco desesperado, perguntando: “Por que você está calada? A aula não acabou Por que està arrumande suas coisas?”
“Eu fui dispensada pelo seu tio. Você pode procurar outro professor privado Cecilia manteve sua expressão neutra e continucu arumando seus livros.
*Dispensada? Vicente amegalou os olhos, bloqueando o caminho de Cecilia, e disse opressadamente: “Impossivel. Você não disse a cle que eu que pedi para vocé vir?”
Cecilia baouas olhos e respondeu “Fu disse, mas ele não acreditou.”
Vicente franzindo a testa: “Não và, eu vou
com o meu tio. Foi eu que brinque com você, foi meu erro, não tem nada a ver com
Cecilia manteve a expressão séria: “Não precisa, você também não gosta de mim. Ceme dispensou, então você conseguiu o que quena, não é?”
brincando, de verdade!” Vicente estava cada vez mais ansiosa: “Espera ai, eu vou
“Quem disse que eu não gosto de você? Eu só estava br falar com meu tio e explicar tudo.”
Ele virou se e correu para a porta. Mal chegou lá, cuviu Ceciliarias dele
Ele se virou e viu Cecilia sentada na cadeira, tentar do segurar o riso, e de repente percebeu, seu rosto escurecendo, ele avançou para fazer cócegas en Cecilia.
Cecilia desnou e disse “Você que começou a me enganar!”
Vicente rangeu os dentes e resmungour “Quem foi que disse que um professor deve dar o exemplo e não mentir mais?”
Cecilia riu: “Eu disse que não mentiria para o seu tio.”
“Eu sabia, você prefere o meu tio.”
“Ele me paga um saláno, é claro que eu prefim ele.”
Os dois correram um atrás do outro, transformando o quarto em uma zona de brincadeira, enquanto Vicente, sem conseguir alcança la olegour “Você não prefere ele, você gosta dele!”
Cecilia ergueu as sobrancelhas com orgulho e disso: ‘Eu gosto dele, e dal?”
Mal suas palavras souram, a porta do quarto foi aberta. O homem parado na entrada olhou para ela com
profundos como
noite.